Início ● Arquitetos e Designers ● Segredo de Projeto com Marcela Martins: Tibo da Interlight
Criar composições de luz que valorizam a natureza sem distorcê-la é um dos maiores desafios do paisagismo contemporâneo. A iluminação precisa realçar texturas, cores e volumes com precisão, sem interferir na harmonia do ambiente nem gerar ofuscamento. Esse equilíbrio entre técnica e sensibilidade é o que separa um projeto apenas funcional de uma experiência visual consistente.
Pensando nisso, nós, da Decor Lumen, trouxemos para o episódio de hoje do quadro “Segredo de Projeto” a paisagista Marcela Martins, que apresenta uma solução prática para o controle do facho de luz em áreas externas: a Tibo da Interlight.
Trata-se de uma luminária desenhada para atender aos requisitos de quem precisa direcionar a luz com precisão, integrar o equipamento ao cenário vegetal e manter eficiência energética no conjunto.
Continue a leitura para entender como a Tibo resolve o desafio de iluminar a face externa das plantas, quais são seus benefícios técnicos e onde aplicá-la para extrair o máximo resultado em jardins, fachadas e áreas de convivência.
O desafio da iluminação paisagística
Em projetos de paisagismo, a luz tem um papel que vai muito além da estética. Ela orienta o olhar, valoriza volumes e cria uma percepção de profundidade que transforma completamente a leitura do espaço.
O problema é que, muitas vezes, a luz não chega onde deveria. Quando o facho se perde atrás da folhagem, o resultado é uma iluminação que existe, mas não revela a beleza das plantas.
Para evitar isso, é essencial escolher luminárias que ofereçam direcionamento preciso e controle de intensidade. Assim, a iluminação se ajusta ao porte das espécies e à proposta do projeto, sem desperdício de fluxo luminoso ou desconforto visual.

Características de uma iluminação paisagística eficiente
Uma boa iluminação paisagística começa com o entendimento da natureza como protagonista. Cada espécie tem textura, altura e densidade diferentes — e isso exige um controle técnico da luz para que o resultado seja natural, sem sombras indesejadas nem excesso de brilho.
O segredo está em combinar potência adequada, temperatura de cor e design discreto, garantindo que o foco permaneça na vegetação e não no equipamento.
Direcionamento ajustável para destacar folhas, flores e volumes com precisão;
Temperatura de cor entre 2700K e 3000K, ideal para valorizar tons naturais;
Equipamentos com acabamento discreto e cores neutras, que se integram ao ambiente;
Fluxo luminoso equilibrado, capaz de iluminar sem causar ofuscamento;
Proteção contra umidade e variações climáticas, essencial para uso externo.
Vantagens de investir em iluminação paisagística
Investir em uma iluminação paisagística de qualidade não é apenas uma questão estética — é uma escolha técnica que impacta diretamente a valorização do projeto e a experiência do cliente. Quando bem aplicada, a luz cria conexões emocionais com o espaço, conduz o olhar e reforça a sensação de cuidado em cada detalhe.
Além disso, equipamentos de alto desempenho garantem durabilidade e reduzem custos de manutenção, o que se traduz em eficiência para o profissional e em resultados consistentes ao longo do tempo.
Confira algumas vantagens:
1. Valorização do projeto
Uma boa iluminação revela o que o paisagismo tem de melhor. Ela destaca texturas, cria contrastes sutis e dá vida ao espaço mesmo quando o sol se põe. É o tipo de detalhe que o cliente percebe de imediato — e associa à qualidade do seu trabalho.
2. Experiência visual e conforto
A luz influencia diretamente a forma como o espaço é percebido. Em um jardim, por exemplo, uma iluminação mal posicionada pode gerar ofuscamento e desconforto.
Já uma composição bem pensada cria um ambiente convidativo, em que a luz parece fluir de forma natural. É essa sensação de acolhimento que transforma um projeto técnico em uma experiência sensorial.
3. Segurança e funcionalidade
Iluminar caminhos, degraus e áreas de circulação é fundamental para evitar acidentes e tornar o ambiente mais acessível. E o melhor é que isso pode ser feito com elegância: ao posicionar a luz corretamente, você aumenta a segurança sem abrir mão da estética do projeto.
4. Eficiência energética e durabilidade
Equipamentos de alta performance garantem mais luz com menos consumo. Além de representar economia a longo prazo, a durabilidade dos materiais reduz manutenções e substituições. É o tipo de investimento que otimiza tempo, recursos e agrega valor ao trabalho do profissional.
A solução: Tibo da Interlight!
Quando o assunto é iluminar o paisagismo com precisão, a Tibo da Interlight se destaca por reunir tudo o que um profissional precisa para alcançar um resultado técnico e natural ao mesmo tempo. Foi exatamente essa combinação que conquistou a paisagista Marcela Martins, convidada deste episódio do quadro “Segredo de Projeto”.
Marcela conta que sempre buscou uma luminária capaz de direcionar o facho com exatidão, sem que a luz se perdesse entre as folhas ou causasse ofuscamento. E foi assim que encontrou na Tibo uma aliada para transformar a forma de trabalhar a luz no paisagismo.
Com direcionamento ajustável, design discreto e versões adaptáveis ao porte das plantas, a Tibo é uma luminária que permite desenhar o cenário de luz conforme a intenção do projeto. Tudo isso com a robustez técnica necessária para suportar as condições externas e a elegância visual que mantém o foco onde deve estar: na natureza.

Benefícios técnicos da luminária Tibo da Interlight
Cada detalhe da Tibo foi pensado para oferecer controle, eficiência e integração — três fatores essenciais em um projeto luminotécnico paisagístico de alto padrão.
Confira as principais vantagens que a linha proporciona:
Direcionamento ajustável
Um dos maiores diferenciais da Tibo é o seu sistema de ajuste. Ele permite apontar o facho exatamente para o ponto desejado, sem dispersão de luz e com total controle do ângulo. Isso é fundamental quando se trata de destacar folhas, flores ou volumes do paisagismo sem comprometer a naturalidade do conjunto.
Versões adaptáveis ao projeto
A linha oferece diferentes alturas de poste e módulos — LH (poste LHTIBO) e LP (poste LPTIBO) — o que permite ajustar a luminária conforme o porte das plantas e a proposta do espaço. Seja para valorizar um jardim com vegetação baixa ou realçar espécies mais altas, a Tibo se adapta com precisão à escala do projeto.

Eficiência luminosa e baixo consumo
Com potência de 4 W e fluxo luminoso entre 372 e 500 lúmens, a Tibo entrega um desempenho surpreendente para o tamanho compacto do equipamento. Essa eficiência garante economia energética e um resultado técnico consistente, mesmo em áreas externas amplas.
Temperatura de cor ideal para o paisagismo
A temperatura de cor de 2700K produz um tom de luz quente, perfeito para valorizar tons de verde e texturas naturais. O resultado é um ambiente acolhedor, com a luz certa para ressaltar a beleza das plantas sem distorcer suas cores.

Design discreto e integrado à paisagem
A estética da Tibo é pensada para se misturar ao cenário natural. Com opções de acabamento em marrom e verde-sálvia, ela praticamente desaparece no jardim durante o dia e revela todo o seu potencial à noite, quando a luz entra em cena. Essa discrição evita poluição visual e mantém o foco onde realmente importa: na composição vegetal.
Resistência e durabilidade
Projetada para ambientes externos, a Tibo conta com proteção contra umidade e poeira, garantindo desempenho estável mesmo sob variações de temperatura. É o tipo de luminária que entrega segurança técnica e durabilidade sem comprometer o design.
“Quando a luz é bem direcionada, ela não compete com a natureza — ela revela. A Tibo me permite desenhar esse equilíbrio com precisão.” — Marcela Martins

Aplicações da Tibo em projetos de paisagismo
A Tibo da Interlight é uma luminária versátil, desenvolvida para acompanhar diferentes escalas e linguagens de projeto. Seu design técnico e discreto permite que ela se integre ao jardim de forma natural, enquanto seu desempenho garante o destaque certo para cada elemento vegetal.
Marcela Martins costuma utilizá-la em projetos que exigem precisão no desenho da luz e controle sobre o foco, principalmente quando o objetivo é valorizar o verde sem que a luminária se torne protagonista.
A seguir, alguns contextos em que a Tibo se mostra especialmente eficiente:
Jardins residenciais: em áreas externas de residências, a Tibo ajuda a criar uma iluminação que acompanha o traçado do projeto paisagístico. Ela pode ser usada para destacar espécies ornamentais, delimitar caminhos e evidenciar volumes de forma sutil. O resultado é um jardim que continua vivo à noite, com luz e sombra trabalhando em harmonia;
Varandas e áreas de convivência: nesses ambientes, a proposta é unir conforto e naturalidade. A Tibo oferece uma luz suave, que valoriza vasos, painéis verdes ou pequenos canteiros sem causar ofuscamento. Além de funcional, o efeito traz sensação de acolhimento e integra o paisagismo à arquitetura;
Fachadas com vegetação: quando usada junto a muros verdes ou jardins verticais, a Tibo permite controlar o ângulo de iluminação para realçar texturas e profundidade. O design compacto e as cores neutras do corpo ajudam a manter a harmonia visual da fachada durante o dia;
Condomínios e áreas corporativas: projetos de maior escala também se beneficiam da versatilidade da Tibo. Ela é ideal para composições externas que exigem uniformidade de luz e durabilidade. Sua eficiência e baixo consumo garantem desempenho contínuo e baixo custo de manutenção — pontos importantes em áreas de uso coletivo;
Espécies de destaque e pontos focais: em projetos em que há uma árvore, arbusto ou conjunto de plantas que merecem protagonismo, a Tibo é uma excelente aliada. Seu facho ajustável permite trabalhar diferentes camadas de luz, criando contrastes que destacam volumes e evidenciam o desenho do paisagismo.

Dicas práticas para usar a Tibo da Interlight
Para um resultado limpo e controlado, pense na Tibo como um “lápis de luz” para desenhar volumes e texturas do paisagismo. O objetivo é destacar a face externa das plantas, mantendo conforto visual e coerência com o projeto.
Defina o foco antes da instalação: faça um rápido “mapa de luz” no jardim (pontos de destaque, planos e profundidades) e ajuste o facho da Tibo para a face externa das plantas — é aqui que o volume e as texturas ganham leitura.
Ajuste o ângulo com calma: comece com ângulos fechados para evitar dispersão atrás da folhagem e abra o facho conforme necessário até chegar ao contraste desejado (luz/sombra sem “estourar” as folhas).
Escolha a altura pelo porte das espécies: use os módulos LH (poste LHTIBO) e LP (poste LPTIBO) para adequar a luminária às diferentes alturas do paisagismo. Regra prática: espécies baixas pedem pontos mais baixos; arbustos e volumetrias maiores pedem elevação.
Trabalhe em camadas: em conjuntos de plantas, experimente dois planos de Tibo (frontal + lateral suave) para dar profundidade sem ofuscar.
Evite hotspots: afaste a luminária o suficiente para que o cone de luz toque a vegetação com suavidade. Se houver brilho excessivo numa folha brilhosa, recuar alguns centímetros resolve.
Temperatura de cor coerente: mantenha 2700K para preservar tons naturais do verde e a sensação de acolhimento. Evite misturar temperaturas no mesmo canteiro.
Fluxo e potência na medida: com 4W e 372–500 lm, priorize a precisão do apontamento — o ganho estético vem mais do direcionamento do que do aumento de intensidade.
Integração visual do equipamento: em áreas abertas, prefira acabamentos marrom ou verde-sálvia para a Tibo “desaparecer” durante o dia e só se revelar à noite pela luz.

Conheça outros episódios do quadro “Segredo de Projeto”
A luz tem o poder de transformar o modo como vivenciamos os espaços — e é isso que o quadro “Segredo de Projeto” busca mostrar a cada novo episódio. Assim como a paisagista Marcela Martins compartilhou sua experiência com a Tibo da Interlight, outros profissionais também revelam as soluções que fazem diferença no resultado de seus trabalhos.
Cada edição traz uma visão única sobre como a iluminação pode potencializar o projeto, seja em interiores, áreas externas ou composições arquitetônicas complexas. É uma troca entre profissionais que pensam em luz, técnica e estética como um só elemento.
Se este episódio inspirou você, continue acompanhando nossos conteúdos. Descubra outros segredos de projeto com nomes como Mika Fujino, Claudia Cunha e Eli Cabral, e veja como diferentes olhares transformam a iluminação em parte essencial do design.
Até o próximo post!


